quarta-feira, 7 de outubro de 2020

 

SÃO JOSE DE RIBAMAR E SUAS LENDAS!

 

Estátua de São José de Ribamar


A estátua é um dos pontos mais visitado.

JOSE ROBERTO MENEZES DE AZEVEDO.

CURSO DE TEOLOGIA CATÓLICA

UNINTER - RU: 1039254

POLO: OUTEIRO DA CRUZ – SÃO LUIS/MA.

________________________

 A igreja da matriz da cidade de São José de Ribamar, popularmente conhecida por igreja de São José de Ribamar, distante 30 km da cidade de São Luís, capital do estado do Maranhão, encontra-se privilegiada de frente para o mar, rota de grandes navegações marítimas, conta a lenda que um navegador português, prestes a naufragar na baia de São José, após ter se desviado de sua rota, diante de uma grande tempestade, suplicou pela intercessão de São José, tendo sua suplica atendida, o navegante em agradecimento trouxe de Portugal uma imagem de São José e construiu uma capela para o santo de frente para o mar.

Tempos depois, moradores do povoado Anindiba dos Indígenas, hoje cidade de Paço do Lumiar, ocultamente levaram a imagem de São José para o citado povoado, todavia misteriosamente no dia seguinte a imagem retornou à capela de São José de Ribamar, ainda por outra vez os moradores de Anindiba levaram a imagem de volta para o povoado e colocaram sentinelas para vigiarem, mas São José depois de ter transformado seu cajado em luzeiro, desceu protegido por santos e anjos, de Anindiba para a capela de Ribamar, deixando o caminho por onde passou repleto de rastros de luz, só assim os moradores de Anindiba se deram conta que a imagem de São José deveria realmente ficar em sua capela de origem de frente para o mar, contudo com o   passar do tempo, a capela fora reconstruída

______________________

 

Igreja de São José de Ribamar

                      

Sendo invertida a parte frontal para a cidade e o fundo da igreja para o mar, no entanto mais um mistério aconteceu, as paredes da igreja ruíram, e a medida que os reparos eram feitos, novamente as paredes voltavam a ruir, só assim a comunidade entendeu que a igreja deveria ficar como inicialmente fora construída, de frente para o mar.

 Consta dos arquivos da igreja, que a mesma teve sua construção iniciada em março de 1915, sendo concluída dois anos mais tarde, passando em 29 de abril de 1942 a condição de paroquia de São Jose de Ribamar e em 09 de setembro de 2011 a Santuário arquidiocesano de São José de Ribamar.

 A lenda permanece viva até hoje, sendo ela e a tradição dos milagres do santo, responsável por considerável parte da economia do município.

A influência da lenda e a tradição milagrosa do santo de São Jose de Ribamar está presente na comunidade dos fies católicos da igreja, no comercio ambulante de produtos de gêneros religiosos, nos hotéis e restaurantes da orla balnearia onde o santuário está sediado.

A influência da lenda ultrapassa as dimensões do município, visivelmente percebido na enorme presença de devotos e peregrinos de todo o Brasil que visitam o Santuário durante todo o ano e em especial no período dos festejos do Glorioso São José de Ribamar.

 __________________

 __________________

A construção arquitetônica do santuário de São José de Ribamar, consolidou-se no orgulho dos Ribamarenses.

A construção arquitetônica do Santuário de São José de Ribamar, era um grande anseio da comunidade católica, que tornou-se uma realidade, o cenário arquitetônico e natural está localizado de frente para a baia de São José, onde toda a história lendária se iniciou, local indiscutivelmente de extrema beleza natural, aberto e de livre acesso a visitação de religiosos e turistas de diversas localidades, a vista é esplendorosa, cheia de belezas, mistérios e lendas, como a lenda da gruta dos desejos, onde os frequentadores podem jogar moedas e fazerem seus diversos pedidos, todo esse cenário e mistério influenciado pelas lendas e tradição milagrosa de São José de Ribamar, se consolidou em um incontestável orgulho do povo Ribamarense.

_______________

_______________

_______________

Nota¹

O presente artigo, trata-se de um trabalho acadêmico do autor; José Roberto Menezes de Azevedo, para o curso de Teologia Católica da Universidade Uninter - Polo do Outeiro da Cruz - São Luis/MA. 


 

 

 

 

domingo, 28 de junho de 2020

MEU MAIOR ENGANO!


Ah! Quantos encantos!
Por mim vividos, princesa dos encantos.
Ah! Quantos encantos!
Noites e dias se foram de belos encantos.
Dias de sol, ou de chuva tudo era encanto.
Em noites de lua, ou em noites escuras tudo era encanto.

Oh! Princesa dos encantos,
Fostes tu, meu maior engano.
Ou talvez, fostes tu, uma alucinação,
De perto, desvairados encantos;
De longe, impaciente saudade.

Quantos beijos e abraços!
Tudo engano, princesa dos encantos.
Contigo, muitos sonhos, sonhei;
Muitos pensamentos, viajei,
Oh! Princesa dos encantos,
Tudo apenas engano.

Muitos encantos e desencantos, vivi;
Mas de todos meus encantos e desencantos,
Fostes tu princesa do encanto,
O meu maior engano!
Que canto nesses versos,
Para nunca esquecer,
O meu maior engano!


_______________________
Nota¹
Os versos que narram a dor de um grande engano,
Tratam-se mera ficção poética do autor, qualquer semelhança
Com pessoas, ou casos da vida real,
Terá sido mera coincidência.
________________________
Nota²
O autor; Jose Roberto Menezes de Azevedo.
É Investigador de Polícia Civil do Estado do Maranhão;
Matemático, Administrador, operário das Ciências Jurídicas;
E estudioso da teologia,
Pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal.

sexta-feira, 10 de abril de 2020

JESUS CRISTO CRUCIFICADO!

                                                                                                                                                                 
Sem compaixão na cruz ele foi pregado
Grande eram os pregos que cravaram seu corpo na cruz
Quanta dor sofreu Jesus, no meio de dois ladrões
Foi assim, que no alto; lá na Gólgota, ele foi crucificado

Embaixo uma grande multidão a tudo assistia
Como se fosse um grande espetáculo
E no meio de tanta humilhação e crueldade,
O povo sem nenhuma compaixão só lhes zombava
Riam, cuspiam e os escarneciam, poucos se compadeciam
Oh! Meus Deus! Quanta dor teu Santo filho sofreu

Mas mesmo assim, em meio a tanta dor
Lá do alto da cruz, no meio de ladroes
Exausto pelos açoites e toda as humilhações
Com o corpo derramando suas últimas gotas de sangue
O pulmão dando os últimos suspiros
Foi de lá do alto da cruz que todos nós ele perdoou

Ante a tão imenso sofrimento, ali mesmo da cruz, ele disse:
Pai perdoai-lhes, porque eles não sabem o que fazem
Dito isto, seu corpo não mais resistiu, assim morreu Jesus!
Mas Deus na profundeza da sua tristeza, naquela hora,
Fez a terra estremecer, o céu escurecer e o véu do templo se rasgou
Grande foi o pecado contra o Senhor, mas
Maior foi o seu perdão, pois
Ao terceiro dia Jesus ressuscitou!

O autor; Jose Roberto Menezes de Azevedo.
É Investigador de Polícia Civil do Estado do Maranhão;
Matemático, Administrador, graduado em Ciências Jurídicas;
Pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal, estudioso da teologia.