domingo, 28 de junho de 2020

MEU MAIOR ENGANO!


Ah! Quantos encantos!
Por mim vividos, princesa dos encantos.
Ah! Quantos encantos!
Noites e dias se foram de belos encantos.
Dias de sol, ou de chuva tudo era encanto.
Em noites de lua, ou em noites escuras tudo era encanto.

Oh! Princesa dos encantos,
Fostes tu, meu maior engano.
Ou talvez, fostes tu, uma alucinação,
De perto, desvairados encantos;
De longe, impaciente saudade.

Quantos beijos e abraços!
Tudo engano, princesa dos encantos.
Contigo, muitos sonhos, sonhei;
Muitos pensamentos, viajei,
Oh! Princesa dos encantos,
Tudo apenas engano.

Muitos encantos e desencantos, vivi;
Mas de todos meus encantos e desencantos,
Fostes tu princesa do encanto,
O meu maior engano!
Que canto nesses versos,
Para nunca esquecer,
O meu maior engano!


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Nota¹
Os versos que narram a dor de um grande engano,
Tratam-se mera ficção poética do autor, qualquer semelhança
Com pessoas, ou casos da vida real,
Terá sido mera coincidência.
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Nota²
O autor; Jose Roberto Menezes de Azevedo.
É Investigador de Polícia Civil do Estado do Maranhão;
Matemático, Administrador, operário das Ciências Jurídicas;
E estudioso da teologia,
Pós-graduado em Direito Penal e Processual Penal.