Falar
e viver a história do grande Rei, não é fácil.
A
cada dia que vivo, vivo as lembranças do Grande Rei.
Sua
história é inigualável.
O
Rei de quem eu falo, por estas terras caminhou, mas aqui, não teve palácios.
O
Rei de quem eu falo, ao invés de sentar-se em um trono, caminhou pelas ruas,
praças e sinagogas, ensinando, praticando a humildade e fazendo milagres.
Cegos
enxergaram, coxos andaram, mortos ressuscitaram e muito e muitos outros
milagres por ele foi realizado.
Porém
ao invés de ser aclamado, pela inveja foi traído, açoitado, torturado,
humilhado e coroado com uma coroa de espinhos.
Mas
que grande mal fez este Rei?
Pilatos
após interroga-lo, disse, “não vejo crimes neste homem”, mas de nada adiantou,
o povo insuflado pelos fariseus pedia sua crucificação.
Enquanto
isso, os soldados de Pilatos, zombavam do Grande Rei, e arrancando-lhe suas vestes,
colocaram-lhe um manto de escarlate, uma coroa de espinhos na cabeça e
puseram-lhe uma vara na mão, cuspiram-lhe no rosto, e com uma vara davam-lhe
golpes na cabeça e zombavam dizendo, “salve o Rei dos Judeus!”
Então,
Pilatos acuado, suas mãos lavou e um ladrão libertou, e Jesus ao povo, ele
entregou para que fosse humilhado, torturado e crucificado.
Quanta humilhação passou o Grande Rei.
E
o povo diante daquele espetáculo no pretório, gritavam de alegria, Jesus ia ser
crucificado no lugar de um ladrão.
Pelas
ruas diante daquele grande espetáculo, Jesus carregava sua cruz sob açoites e
humilhações.
Ultrajado
e humilhado pela multidão, assim se consumava a história do Grande Rei.
No
calvário pregaram seu corpo na cruz, levantaram e colocaram no no meio de dois ladrões.
Mas
ainda assim, diante de tanta dor e humilhação, do alto daquela cruz, Jesus
ainda respirando, disse, ‘Pai perdoai-lhes, porque eles não sabem o que fazem”
Então
seu corpo exausto pelas, humilhações, zombaria, tortura, açoites e pregos, ali
do alto da cruz depois de um dia inteiro de sofrimento, o céu se fechou em
trevas e Jesus bradou, “Eli, Eli, Lammá, Sabactáni” que quer dizer, Meu Deus, Meus Deus porque me
abandonaste, a estas palavras Jesus morreu, e Deus na profundeza de sua dor
fechou o céu em trevas, rasgou o véu do templo de alto a baixo, estremeceu toda
a terra, fendas se abriram, mortos ressuscitaram, e muitos ali naquele momento
aterrorizados com o tremor da terra, disseram, este é verdadeiramente o filho
de Deus.
E
assim se consumou tudo que estava nas escrituras sagrada.
Ao
terceiro dia Jesus ressuscitou e Deus na infinitude de sua bondade a todos perdoou.
O autor; Jose Roberto Menezes de Azevedo.
É Investigador de Polícia Civil do Estado do Maranhão;
Matemático, Administrador, Graduado em direito e;
Pós-graduado em Direito penal e processual;
Estudioso da teologia.
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